As dívidas bancárias, que milhões de pessoas
contraem junto a instituições do Sistema Financeiro, podem ser enfrentadas
judicialmente. Boa parte delas é originária de processos abusivos de acumulação
de encargos e de capitalizações de juros fora das condições combinadas.
Normalmente, os bancos deixam as dívidas dos
clientes – pessoas jurídicas e físicas fragilizadas – atingirem os níveis mais
elevados, até esses se tornarem inadimplentes. Um mesmo banco credor, tomando
como referência esse limite absurdo de endividamento, fruto de todo tipo de
abusos, o refinancia em longas e “suaves” prestações, cuja aceitação implicará
o pagamento da dívida original várias vezes.
As pessoas devem ter consciência de que elas têm direitos, cuja violação
pode ser contestada, de acordo com a análise do caso, junto ao Poder
Judiciário.
Caroline
de Souza Teixeira – Sociedade Individual de Advocacia
Assessoria
e Consultoria Jurídica
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